Manaus – Na última quinta-feira (8), uma mulher viralizou após fazer um enorme barraco, acusando uma atendente de ser amante do ex-marido.

Na última quinta-feira (8), uma mulher viralizou após fazer um enorme barraco, acusando uma atendente de ser amante do ex-marido dela, em uma loja Bemol, no bairro Nova Cidade, na zona Norte de Manaus. O caso foi registrado em vídeo e seguiu tendo vários desdobramentos, como a divulgação das conversas entre o infiel e a funcionária da loja, pessoas sendo acusadas injustamente e contas das redes sociais dos envolvidos vazadas.

VÍDEO ABAIXO:

Já no final da noite da última quinta-feira (9), Aline Ismaely, a esposa traída, veio a público, por meio do Instagram, realizar um desabafo acerca de toda a situação, relatando todos os detalhes da história e como se sente com isso. No vídeo, a moça fala que a amante do companheiro até chegou a agradar o filho dela quando eles foram à loja, elogiando a família.

Na legenda da publicação, Aline introduz abordando a proporção que a situação tomou, além de informar que não se orgulha do barraco.

“NÃO FOI SÓ PELA TRAÍÇÃO! Nunca imaginei a proporção que isso tomaria, nem que minha vida seria julgada num tribunal enorme desse! Venho aqui praticamente obrigada dentro da minha verdade e realidade expor uma das maiores decepções da minha vida. Não me orgulho do que fiz, mas não desejo a ninguém, nem a quem está me julgando o que estou sentindo e passando, pois no fim, quem precisa estar aqui para os meus filhos, sou eu!”, disse.

VEJA VÍDEO:

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Dois dias após a polêmica envolvendo a denúncia de um adultério pela cliente Aline Siqueira contra o seu marido e uma funcionária da loja Bemol, o grupo emitiu uma nota nas redes sociais de “apoio às mulheres”.

VEJA:

Não foi o esperado

A mensagem da empresa , no entanto, não foi bem o que os clientes esperavam, já que a nota não citou a reprovação da conduta da funcionária, não reprovou o caso de adultério iniciado dentro da loja, ou deu sinal de qualquer punição para a agente envolvida no escândalo. Ainda segundo uma fonte que preferiu não se identificar, a empresa Bemol orientou o gerente a não demitir a funcionária porque o “chifre” não ocorreu nos banheiro das dependências da loja, mas na área do Shopping, alegando que a funcionária não “infringiu, até o momento, nenhuma ”política que rege a empresa” e que ela também está recebendo “apoio psicológico”.