Vídeo mostra corpo de Influence alemã ‘Good Vibes’ sendo exibida como ‘troféu’ por integrantes do Hamas

Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra uma mulher alemã, a qual é influence e conhecida como ‘Good Vibes’, sendo levada na caçamba de uma caminhonete por integrantes do Hamas após o ataque do grupo em Israel. A família tem esperanças de que a mulher sequestrada esteja viva.

A mulher foi reconhecida pela família, a tatuadora Shani Louk, que tem aproximadamente 22 anos, segundo o jornal alemão Bild. A mãe de Shani, Ricarda Louk, gravou um vídeo falando que, na manhã do último sábado (7), a filha foi “raptada por um grupo de terroristas no sul de Israel”. Shani e a mãe são da Alemanha, mas moram em Israel.

O vídeo que circula nas redes sociais mostra Shani com o rosto para baixo, as pernas tortas, usando sutiã e um short, com dreads no cabelo e aparentemente um sangramento na região da cabeça.

A mulher tem parte da cabeça segurada por um dos membros do Hamas. Os homens gritam e empunham as armas e um deles chega a cuspir sobre a cabeça de Shani, quando o carro sai e leva a vítima.

Winfried Gehr, tio de Shani, disse ao Bild que a sobrinha havia organizado um festival de música com o namorado previsto para ocorrer no dia que Israel foi atacada. “Eles organizavam festivais regularmente e viajavam por todo o mundo com eles.” Não se sabe como a jovem foi sequestrada, nem se o namorado dela, que não foi identificado, também foi levado.

A família de Shani não recebe notícias dela, desde que o Hamas iniciou os ataques em Israel. “Recebemos um vídeo onde pude reconhecer claramente nossa filha. Inconsciente, no carro com os palestinos enquanto eles entravam na Faixa de Gaza”, diz a mãe da tatuadora. “Peço qualquer ajuda, qualquer notícia”, implorou.

Diversos vídeos divulgados nas redes sociais mostram cidadãos e soldados israelenses sendo sequestrados pelo Hamas. Ainda não se sabe o número exato de pessoas sequestradas pelo grupo.

Israel diz que localizou 1.500 corpos de militantes do Hamas em seu território

Uma autoridade de Israel afirmou, nesta terça-feira (10), que já foram encontrados cerca de 1.500 corpos de militantes do grupo islâmico Hamas em seu território desde o ataque surpresa no último sábado (7).

No quarto dia de guerra em Israel, o número de vítimas em Israel, neste que é um dos ataques mais letais já lançados pelo Hamas na história, ultrapassou 1 mil.

Conforme a embaixada israelense nos EUA, o número de mortos agora é de 1.008, com ao menos 3.418 feridos. Os dados não incluem os palestinos mortos em território israelense.

A contraofensiva lançada por Israel com ataques aéreos na Faixa de Gaza — um território densamente povoado por palestinos e controlado pelo Hamas — deixou mais de 700 mortos.

Segundo o Ministério da Saúde palestino, o número mais atualizado é de 765 mortos e mais de 4 mil feridos. A autoridade de saúde afirmou que as interrupções no sinal de internet estão dificultando a atualização dos dados.

Durante a noite de segunda, as Forças de Defesa de Israel lançaram outros 200 ataques aéreos contra os chamados “centros de terror” do Hamas.

O grupo está ameaçando matar civis reféns e transmitir as execuções ao vivo caso os bombardeios continuem. O Hamas alega ter mais de 100 reféns, incluindo militares israelenses. O embaixador de Israel na ONU disse que o número de reféns pode ser maior do que 150.

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