Recentemente, um caso extremamente triste de feminicídio aconteceu. Na manhã do último sábado (18), uma mulher foi brutalmente assassinada com diversas facadas pela pessoa em quem ela mais achou que poderia confiar.

O caso aconteceu no bairro de São Cristóvão, localizado em Salvador, capital do estado da Bahia (BA).

De acordo com informações da Polícia Civil, apuradas pelo G1, a vítima foi identificada como sendo Janete Andrade Mota, de 42 anos de idade. O assassinato dela aconteceu próximo ao horário das 8h30 e o principal suspeito do crime, até o momento, é o companheiro dela, que já foi preso em flagrante.

Ainda segundo revelado pela corporação, em um primeiro momento, o Serviço Móvel de Urgência (Samu)foi chamado para atender a uma ocorrência de violência contra mulher.

No entanto, quando a equipe dos profissionais de saúde chegou na casa, eles acabaram constatado o óbito da vítima, esfaqueada até a morte pelo homem.

A Polícia Militar, então, foi acionada para investigar o crime. Na cena do homicídio, os agentes conseguiram encontrar o criminoso, que foi identificado posteriormente como Evilásio Santos da Cruz, de 48 anos.

Ele foi levado para o Departamento de Homicídios e irá responder criminalmente pela morte da companheira.

Em nota oficial lançada sobre o caso, a corporação relatou que foi chamada para resolver um caso na Travessa Francisco Cordeiro e, assim que chegou na residência, encontrou a vítima já sem vida e com diversos ferimentos causados por arma branca.

A Polícia Civil, por sua vez, após investigações mais detalhadas, conseguiu afirmar que eram marcas de golpes de faca. Depois disso, o Departamento de Polícia Técnica (DPT) foi acionado para fazer a perícia e remover o corpo.

Através de comunicado oficial, a Polícia Civil também se pronunciou. A corporação declarou que o agressor foi detido em flagrante pelo crime de feminicídio e será interrogado para que os policiais descubram mais sobre a possível motivação do crime.

Neste momento, ele está à disposição da Justiça. O caso segue sob investigação das autoridades responsáveis.

Fonte: Diário de S. Paulo