Apesar de nunca ter sido identificada de forma oficial, a mulher ganhou o nome de Clarinha. Ela teve broncoaspiração aspiração nesta manhã.

Morreu na noite desta quinta-feira (14) uma mulher que, em 2000, foi encontrada atropelada sem registro oficial e ficou internada em coma por 24 anos em um hospital sem ser identificada.

O caso aconteceu em Vitória, no Espírito Santo. A informação da morte foi confirmada pelo coronel Jorge Potratz, médico que cuidou da paciente durante todos esses anos.

Apesar de nunca ter sido identificada de forma oficial, a mulher ganhou o nome de Clarinha. Ela passou mal na manhã desta quinta, teve broncoaspiração aspiração e não resistiu.

A mulher foi atropelada no dia 12 de junho de 200, no Centro de Vitória.  Ela foi socorrida por uma ambulância, mas não possuía documentos. Clarinha chegou ao hospital já desacordada e sem ser identificada.

Como não tem documentos oficiais, o corpo de Clarinha pode ser sepultado como “indigente” após passar pelo Serviço de Verificação de Óbito (SVO). No entanto, a “família” formada pela equipe médica do HPM vai atuar para dar a possibilitar de um sepultamento digno.