Justiça mantém prisões de envolvidos na morte de ex-sinhazinha em Manaus

Agora, eles devem seguir para penitenciária

O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) manteve nesta sexta-feira (31) as prisões de mãe, filho e duas funcionárias suspeitos de envolvimento em seita religiosa que utilizava cetamina em rituais. Em nota, o TJAM disse que foi mantida a situação dos custodiados. Agora, eles devem seguir para penitenciária.

Cleusimar Cardoso Rodrigues e Ademar Farias Cardoso Neto, mãe e irmão da ex-sinhazinha do boi Garantido, Djidja Cardoso, além de Verônica da Costa Seixas e Claudiele Santos da Silva, funcionárias do salão de beleza onde ela era sócia foram levados para o Fórum Ministro Henoch da Silva Reis para a audiência de custódia nesta sexta-feira (31). Os quatro suspeitos foram acompanhados dos policiais e advogados.

Na tarde desta sexta, o quinto investigado no caso, o maquiador Marlisson Vasconcelos Dantas, se entregou à polícia.

Em nota, o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) disse que foi mantida a situação dos custodiados. Agora, eles devem seguir para penitenciária.

A investigação tenta descobrir se a morte de Djidja foi causada por overdose da substância. O processo tramita sob segredo de justiça.

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