Empresária de Manaus debocha ao ser chamada de GP em ‘book rosa’ que vazou em Manaus
Uma jovem identificada como Kamila Agnes, que é influenciadora e dona de uma loja de roupas em Manaus, debochou na internet após ser exposta e acusada de ser garota de programa. Isso porque o nome dela com fotos, assim como de outras garotas, vazou em um “book rosa” nos aplicativos de mensagem.
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As supostas profissionais do sexo cobrariam, supostamente, de R$ 500 a R$ 2,5 mil, e Agnes reclamou após ter seu nome vinculado a programas, principalmente pelo valor mais baixo. “Acordei c (com) prints, tap*rra R$ 500? eu faço vendas na loja e ganho isso, mds (meu Deus) mano qnd (Quando) tô na minha apareço em pdf de put* e ainda me colocaram barato, tô valendo nada”, brincou ela.
Para confirmar que trabalha e que vive do próprio negócio, ela postou também a própria receita, mostrando o valor de R$ 172.845,99, sem especificar se era referente a ganhos mensais pela loja de confecções.
‘Book rosa’
O vazamento do suposto “book rosa” começou a circular nas redes sociais nesta quarta-feira (8). Um PDF com fotos de diversas garotas com os respectivos valores, como uma espécie de “cardápio” para os clientes, deixou a internet manauara enlouquecida.
O PDF gerou muitos comentários nas redes sociais e polêmicas, uma vez que expôs a vida pessoal de muitas que podem ou não trabalhar com sexo. Vale ressaltar que prostituição também não é crime, tendo a profissão na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) como “profissional do sexo”.
Fonte: Expresso AM