O programa Profissão Repórter, da Rede Globo, mostrou nesta semana a história do cabeleireiro Alexandre Henrique que chegou a faturar R$ 2 mil por dia em seu salão de beleza, mas se viciou no crack e acabou indo parar na cracolândia de São Paulo.

“Eu tinha um salão de beleza com 42 funcionários, meu corte era R$ 290”, disse Alexandre, que era chamado de “mestre das tesouras” por suas clientes nas redes sociais. “Fiz um pé-de-meia e depois fumei tudo. E foi rápido, viu?”, completa.

Mostrando para a equipe as redes sociais onde postava seus cortes, Alexandre relembra da vida antes do crack e fala sobre como perdeu tudo.

“Eu fui perdendo o controle depois dá fissura, sabe? É muito louco. É assim, você quer mais, você quer mais”, completa.

A equipe de jornalistas do Profissão Repórter acompanhou por quase duas semanas a situação da Cracolândia, no Centro de SP, e passou uma madrugada inteira na área de maior concentração de usuários, o chamado “fluxo”, na Santa Ifigênia.

VEJA VÍDEO:

Alexandre Henrique tinha um salão com 42 funcionários, cobrava R$ 290 por corte e até conseguiu fazer um pé de meia, mas o vício em crack o fez perder tudo que tinha. Saiba mais sobre a história dele e outros ouvidos pelo #ProfissãoRepórter na Cracolândia: https://t.co/1DGMsp2WfN pic.twitter.com/wH3DjBPu3B

— Profissão Repórter (@profreporter) June 16, 2023