Usuária de cadeiras de rodas desde os três anos de idade, a australiana Melanie, 43, nunca havia feito sexo na vida e resolveu contratar um garoto de programa para deflorá-la.

O desejo de se embrenhar no mundo do sexo surgiu depois que ela recebeu uma massagem relaxante de uma cuidadora. Ela disse em entrevista ao BBC que começou a imaginar como seria receber mais. “Abriu meus olhos para o fato de que talvez eu pudesse experimentar isso”.

Ela então resolveu procurar uma agência de acompanhantes e escolheu um prostituto chamado Chayse e marcou um encontro na casa do jovem.

“Sabia que não tinha nenhuma experiência e me senti pressionada porque tinha um especialista na minha frente (…) Foi a primeira vez que fiquei nua na frente de um homem, fora de um hospital”, relatou.

Foi criado um ambiente acolhedor para que ela se sentisse segura. Depois das descobertas ela confessa que continuou marcando encontros com Chayse que cobra cerca de 400 dólares australianos, aproximadamente de R$ 1,4 mil, por hora.

No entanto ela afirma ter o desejo de encontrar um amor verdadeiro. “Alguém que me ame e ame o que eu gosto e faça tudo de graça. Nunca pensei que entraria em aplicativos de namoro e conversaria com homens on-line e agora estou fazendo isso praticamente diariamente. Meu único arrependimento é não ter feito isso antes”, relatou.