Luisa Mell rebate acusação de nunca ter doado dinheiro a instituto: ‘dei meu nome’

Rio de Janeiro – Um dia depois de ser acusada de nunca ter doado dinheiro ao instituto que levava o seu nome, a ativista e apresentadora Luisa Mell rebateu aquilo que chamou de “mentiras”, reafirmou ser a verdadeira fundadora da organização e disse ter sido vítima de um “golpe”.

Ontem, o Instituto Luisa Mell alterou o seu nome e passou a se chamar Instituto Caramelo, uma ONG (Organização Não Governamental) que “atua principalmente no resgate de animais feridos ou em situação de risco”. Na sequência, a nova direção ainda acusou a ativista de não ter feito nenhuma doação à organização e pediu para que ela mostrasse os comprovantes.

Ontem, o Instituto Luisa Mell alterou o seu nome e passou a se chamar Instituto Caramelo, uma ONG (Organização Não Governamental) que “atua principalmente no resgate de animais feridos ou em situação de risco”. Na sequência, a nova direção ainda acusou a ativista de não ter feito nenhuma doação à organização e pediu para que ela mostrasse os comprovantes.

“E, diante da minha postura, de não aturar mais nada que não tivesse minha pre autorização, visto que usavam o meu nome e a minha imagem, fui vítima de um golpe onde mudaram o regime de governança para que eu não pudesse decidir mais nada.”

Na publicação, Luisa Mell nega ainda o relacionamento de fachada e reafirma: “Sou presidente fundadora e principal responsável civil e criminalmente pelo instituto. O que pode ser facilmente comprovado.”

Polêmica com influenciador

Coincidentemente, a alteração no nome do Instituto Luisa Mell ocorre em meio a outra polêmica na qual a ativista e apresentadora se envolveu: ela publicou vídeo e negou ter denunciado o influenciador Agenor Tupinambá, o tiktoker que mostrava a rotina de sua capivara, chamada de Filó, e que foi obrigado a entregar o animal ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).

Tupinambá foi multado em R$ 17 mil e denunciado por suspeita de abuso, maus-tratos e exploração. Nas redes sociais, Luisa Mell passou então a ser apontada como a principal responsável por ter feito a denúncia ao Ibama. A ativista, no entanto, nega a acusação.

Fonte: D24am

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