O homem foi diagnosticado com psicose e transtorno de personalidade antissocial e já confessou 50 assassinatos brutais

Marcos Paulo da Silva, conhecido como “Lúcifer”, escolhido por facção criminosa para assassinar José Roberto Fernandes Barbosa, o “Zé Roberto da Compensa”, chefe de uma organização rival no tráfico de drogas em Manaus, foi diagnosticado com psicose e transtorno de personalidade antissocial e já confessou a autoria de 50 assassinatos brutais dentro de presídios de São Paulo.

A revelação foi feita pelo site Metrópoles, que identificou “Lúcifer” como uma “figura que desperta horror até mesmo entre os criminosos mais endurecidos do sistema prisional brasileiro”. Fontes ligadas à segurança pública afirmam que, atualmente, o criminoso “enlouqueceu” em prisão de São Paulo.

Preso pela primeira vez em 1995, aos 18 anos, por furto e roubo, Marcos Paulo entrou para uma das maiores facções criminosas do Brasil pouco depois de ser encarcerado. Aos 19 anos, ele já era um integrante ativo da maior facção, participando de ações violentas dentro do sistema carcerário.

Ainda segundo o Metrópoles, em 2013, Lúcifer rompeu com a facção, alegando que a organização havia se desviado de seus princípios originais, focando apenas no lucro e abandonando sua suposta missão de proteção dos presos. Esse rompimento marcou o início de uma onda de terror.