VÍDEO: Sargento do Exército morto no Centro de Manaus estava agredindo mulher

O sargento do Exército morreu em um tiroteio após matar um policial militar e ferir outro no Centro da cidade

Manaus – Um vídeo que está circulando nas redes sociais mostra um momento das agressões sofridas pela mulher do sargento do Exército Diego Azevedo Fernandes de Souza, 33. Neste domingo (9), Diego foi morto em um tiroteio após matar um policial militar e ferir outro, no Centro de Manaus.

As imagens mostram que o casal estava na presença de uma outra mulher que é a responsável por filmar a cena. Diego aparece gritando com a mulher e exigindo que ele lhe entregue o celular dela.

A mulher que grava o vídeo comenta sobre a frequência e a gravidade das agressões cometidas pelos sargento. De acordo com as informações, a mulher já tinha registrado um Boletim de Ocorrência (BO) contra Diego por conta das agressões.

Tiroteio deixa sargento do Exército e PM mortos

Neste domingo (9), Diego teria agredido novamente a mulher que é uma aluna soldado da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM). A confusão aconteceu em um apartamento na esquina da avenida Leonardo Malcher com a Getúlio Vargas.

A mulher conseguiu fugir do local com as duas filhas menores de idade do casal e se abrigar em um prédio comercial onde conseguiu acionar a polícia.

Quando os policiais chegaram no local tiveram uma conversa inicial e em seguida, mais duas viaturas foram acionadas. Diego então começou a disparar contra os PMs.

O 1º sargento da PM Weldman foi baleado na região posterior da perna direita e o soldado da PM José Antônio foi atingido na cabeça. A equipe da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam) foi acionada para dar apoio.

O sargento Diego foi atingido e morreu ainda no local. O corpo dele foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML). De acordo com as informações, o sargento servia no 1º Batalhão de Infantaria de Selva.

Nota do Comando Militar da Amazônia (CMA)

O Comando Militar da Amazônia (CMA) emitiu uma nota informando que o militar era sargento e fazia parte do efetivo do Centro de Formação de Reservistas (CFR).

“O CMA estará prestando todas as informações solicitadas pelas autoridades policiais de forma a contribuir com o andamento das investigações. Cabe ressaltar que o CMA não compactua com desvios de conduta, lamenta o ocorrido e se solidariza com os familiares”, diz o texto.

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